segunda-feira, 9 de julho de 2012

Um pouco do primeiro mês!

É outra história, completamente diferente! Tão especial quanto e uma doideira de sentimentos. Culpa, ansiedade, dúvidas, amor, ciúmes, culpa novamente, nervosismo, irritação, preocupação e ... Advinhem ... A culpa lá que não sai nunca. Culpa por querer que este comecinho passe logo e que a vida volte ao menos um pouco do que era antes. Culpa, por algumas vezes, durante o dia, por desejar que o outro filho de um tempo e fique um pouco na dele, culpa por dividir o que era para ser uma fase mágica com as outras coisas do dia-a-dia! Afeeeee. É como os impostos do Brasil, culpa sobre a culpa, inflação de culpas! Culpa em prestações infinitas. Talvez culpa em 48 vezes .... É culpa que não acaba! Mas, cheguei a uma decisão, como o que importa é que estamos todos saudáveis, as demais preocupações deverão ser banidas dos compartimentos de meu cerebro, devo fazer uma varredura para que nenhuma ressurja. Um policiamento acirrado para que elas parem de atrapalhar minha vida. Ai como queria ser mais light com as coisas todas. Hoje pratiquei este desapego das preocupações ordinarias, em vez de perder pelo menos quarenta minutos do meu preciosicissimo tempo no preparo do banho, esquentei água, esterelizei a pia (do banheiro), coloquei o tampão, misturei as águas e pronto, Theo teve seu primeiro banho na pia! Foi ótimo, ele adorou! E eu também. Depois foi só a brir a tampa do ralo e acabou tudo, nem vestígio. Peguei este tempo que economizei e usei para outro fim. Sem culpas. Pois é, acho que exageramos em algumas coisas na primeira vez. Ah, mas a vida era outra. Primeiro tinha uns 5 meses de licença maternidade, maravilha. Agora sou empresária e tenho dois filhos para dar conta. Hoje sabemos, tirando a parte mágica de ter filhos, e olhando para o lado prático, os números de uma boa educação. E a conta só aumenta! Tudo isso desaparece quando tenho ao meu redor, os homens da minha vida! Kiss Agatha P.S.: ontem sonhei que estava bebendo um copo bem gelado de chopp, sem culpa, de gutchi gutchi! Hehehe

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