E quando a babá tira férias? (Parte 1: A revelação)

Hoje de manhã, entre um gole de cafézinho e a mordida no pão, a Lia (babá-alfa) soltou esta, "Dona Agatha, precisamos falar sobre quando poderei tirar férias, já temos que pensar sobre isto".

Pois é -- cara sem expressão -- não sei! -- para com o gole, para com a mordida, paraliza -- não faço a miníma idéia -- silêncio na cozinha -- continuo com o cafézinho já pintando o caos que será se eu não resolver a questão. -- o silêncio na cozinho durou até o Gael acordar, 20 minutos depois.

Agora só entre nós:

Não tenho um trabalho do tipo Status Quo, onde se tem 30 dias de férias que podem ser dividido em 2 vezes ao ano e a empresa fica pertubando para que se cumpra o programado para não ter problemas com questões trabalhista. Infelizmente e felizmente.

Sou o que se chama de PJ, emito NF. Trabalho por projeto, apesar de ter contrato com uma consultoria que me dá direito (adquirido depois de um tempo e ter alcançado certo status, e também, cá entre nós, depois de tanto tempo já tenho certos direitos adquiridos por lei) de férias, licença maternidade, aviso prévio, entre outros. Mesmo assim, sobre as férias, segue uma ordem que ainda preciso ajeitar. Até o momento, paro quando o projeto permite ou quando ele termina, isso quando não passo de um pra outro na sequencia. Ou seja, não sei quando ela vai tirar férias pois não sei quando Eu terei férias.

Além do mais, ainda não cheguei a pensar em alinhar os ponteiros cronológicos das férias familiares que se resumirá em tirar as férias nos momentos mais quentes, mais cheios e também mais caros do ano. Muita coisa.

Isto foi novidade, está fresquinho ainda, preciso pensar e depois relato minha decisão.

A sentinela da Inalação

São duas horas da madruga e eu aqui, blogando enquanto escuto meu menino com uma tossinha seca chata que o impede de ter uma gostosa noite de sono!

Sem poder fazer muita coisa fico administrando a inalação, a cada minuto vou lá ver se ainda tem soro, se está posicionado na direção do rostinho, esta é minha missão! Eu sou a sentinela da inalação e não posso dormir em meu posto.

Em uma das tentativas de aliviar o encomodo do garoto fui até a caixinha de medicamentos dele e peguei o vidro de Abrilar (um xaropinho fitoterapico)no intuito de que ele possa aliviar um pouco a coceirinha que dá. Mas, oxalá pra lá, o vidro pulou para chão se espatifando, ou seja, como minha mãe diria, "não era pra ser".

E aqui estou, no papel principal desta novela, "A sentinela da inalação".

Vou lá, ver o inalador (mas parece que a tosse está dando tregua)

kiss

Agatha

Fernando e Gael

Os meninos já começam a interagir! Viva, estamos torcendo para que sejam bons amigos!

Moedas, objetos de fácil descuido!

Ai gentem, só um alerta rápido, um dia desses cairam duas moeda no bolso da minha calça, enquanto eu brincava com o Gael. Nem percebi. Uma saidinha do quarto para pegar a mamadeira, coisa rápida de no máximo um minuto e lá estava ele com algo na boca.

Normalmente quando ele está com algo na boca ele fica concentrado naquela situação por este motivo percebi, meu pavor veio quando vi uma das moedas caida ao lado e lembrei que tinha recebido o troco, eram duas moedas, e a de 5 centavos era a que estava na boca.

Pavor, a primeira coisa que me veio foi o bando de bactérias (eeeca) contidas naquela moeda (eca, eca, eca), depois o frio na barriga se ele tentasse engoli-la naquela fração de segundo.

Fui rápida e nada aconteceu! Mas fiquei assustada com o meu descuido!

Take care

um beijo

Foto histórica

Sem palavras ...

Dia no parque ... mas nada de pé na graminha

Mês passado levamos o Gael no parque imaginando que ele rolaria pela grama e que nosso maior trabalho seria impedi-lo de coloca-la na boca.

Muito pelo contrário, o senhor Gael se conteve no 1x1 da toalha que estendemos, chegou perto, puxou um montinho, mas, ao colocar o pé, acredito que não tenha lhe causado boa impressão. Tentamos mais algumas vezes mas sem sucesso.

Tivemos até a brilhante idéia de colocar, no lugar de tapetes em casa, peças de gramas delimitando espaços que o Gael pode explorar a vontade. Excelente idéia hein?!

Bem, quanto ao parque, voltaremos lá para novas tentativas

Agatha

Batbaby ataca o metro com sua super capa

Hoje, fomos em um aniversário de 1 ano da Victória (Parabéns pequena Vitória) e direcionados pelo Ricardo (o feliz pai) resolvemos deixar o carro na Ana Rosa e fazer o percurso de metro (aaadoro o metro) e para nos proteger levamos conosco o Batbaby.

Hehehe, muito fofo em sua primeira viagem de metro, olhando tudo e todos.

Agatha

A caça ao espaço infantil de ouro!

Este semestre estamos com as noites livres, não temos faculdade, curso, trabalho, nada comprometendo nossa agenda, tudo para curtir melhor nossa cria nestes primeiros importantes meses dele.

A babá nos deixa as 18h30m, e começamos nosso delicioso turno. Com o Gael a pino, fervendo para explorar. De seu quarto, não quer mais saber, então começa com a sala, quarto dos pais, e pronto, é só isso o permitido, ficamos por aí brincando, rindo, se escondendo, rindo. Tudo ótimo, mas chega um momento, em algumas noites, que nós queremos que ele explore outros lugares, que tenha contato com outras crianças, enfim, queremos dar um volta e em algum lugar e poder soltá-lo "por aí".

Não tem este lugar!

Ficamos pulando de FNAC em FNAC. É, pois nelas tem uma área de criança reservada, sempre livre, passando um filminho, com uns puffs, algumas crianças. E lá, Gael ganha as prateleiras. Depois vamos até o cafézinho ficamos um pouco e vamos embora. Sempre com alguma comprinha, resultado da culpa por ter usado o espaço!

Esta semana procurei lugares para bebês, cobertos, com brinquedos, com filminho, com um cafézinho ao lado ... pra bebês, imaginei entre o momento que começam a se arrastar até uns 2 ou 3 anos. Não achei nada, a não ser ações temporárias de algumas livrarias ou shoppings.

Olha aí um nicho de mercado, hein.

Agatha

Coleção O que é? O que é? do Guido Van Genechten

Encontrei estes livrinhos na livraria Infantil da FNAC!

Nada, em especial, me chamou a atenção nele! Um livro pequeno, simples, sem brilho, sem olhinhos balançando e de ilustração infantil.

O descobri porque costumo abrir todos os livros, interessantes ou não, é um ... como posso chamar ... um toque. Chego em qualquer lugar, se tem papel, já estou com ele em mãos.

Mas ao abri-lo, tive uma agradável surpresa, um agradável jogo de adivinhação. A brincadeira se dá da seguinte forma, o livro vai se abrindo, tomando formas, e parte por parte seguimos na advinhação. No final, com o livro completamente aberto, a surpresa.

Ah sim, é indicado para crianças a partir de dois anos. Esta informação só fui pegar depois, no site do ilustrador, em alemão.

Boa brincadeira!

Agatha

Os 10 meses de Gael

Acredito que parte da culpa que gera aquela sensação de que o tempo passa rápido é nossa. Sim, nossa! Se uma parte dos pais, contemporaneos, cosmopolitas, tiver a mesma pressa que eu tenho.

Ah, é tudo gostoso, uma fase após a outra. Cada coisinha, o cabelinho que vai tomando sua forma, os dentinhos saindo, a primeira palminha, o primeiro beijo mandado. A beleza da simplicidade da vida se formando, dia-após-dia.

Tudo muito lindo, mas deixe-me explicar o primeiro paragrafo: É que cada coisa nova puxa a curiosidade pelo o que vem a seguir. Bateu palmas: agora ele vai mandar beijo, e depois? Nasceu o dentinho: como será que vai ficar a dentição dele, será que já levo no dentista? Quando poderei levá-lo para um safari na Africa?

E me pego neste frenesi chato que ficar tentando prever o futuro, sendo que sei que o futuro toma uma certa forma sozinho mesmo, e que o que posso fazer de melhor é curtir cada segundo do presente, que posso, com ele.

Feliz Mesiversário Filhote-fofo-ursinho-gutchigutchi-da-mamãe

Agatha