sexta-feira, 30 de abril de 2010

E quando a babá tira férias? (Parte 1: A revelação)

Hoje de manhã, entre um gole de cafézinho e a mordida no pão, a Lia (babá-alfa) soltou esta, "Dona Agatha, precisamos falar sobre quando poderei tirar férias, já temos que pensar sobre isto".

Pois é -- cara sem expressão -- não sei! -- para com o gole, para com a mordida, paraliza -- não faço a miníma idéia -- silêncio na cozinha -- continuo com o cafézinho já pintando o caos que será se eu não resolver a questão. -- o silêncio na cozinho durou até o Gael acordar, 20 minutos depois.

Agora só entre nós:

Não tenho um trabalho do tipo Status Quo, onde se tem 30 dias de férias que podem ser dividido em 2 vezes ao ano e a empresa fica pertubando para que se cumpra o programado para não ter problemas com questões trabalhista. Infelizmente e felizmente.

Sou o que se chama de PJ, emito NF. Trabalho por projeto, apesar de ter contrato com uma consultoria que me dá direito (adquirido depois de um tempo e ter alcançado certo status, e também, cá entre nós, depois de tanto tempo já tenho certos direitos adquiridos por lei) de férias, licença maternidade, aviso prévio, entre outros. Mesmo assim, sobre as férias, segue uma ordem que ainda preciso ajeitar. Até o momento, paro quando o projeto permite ou quando ele termina, isso quando não passo de um pra outro na sequencia. Ou seja, não sei quando ela vai tirar férias pois não sei quando Eu terei férias.

Além do mais, ainda não cheguei a pensar em alinhar os ponteiros cronológicos das férias familiares que se resumirá em tirar as férias nos momentos mais quentes, mais cheios e também mais caros do ano. Muita coisa.

Isto foi novidade, está fresquinho ainda, preciso pensar e depois relato minha decisão.

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