Foi só o meu molequinho entrar na escolinha, todo virgem de enfermidades grupais, que já ganha de batismo uma leve conjutivite.
Afe, eu que tanto quero me libertar desta escravidão da senhora babá, voltei para meu engenho, com os rabinhos entre as pernas, Gaelito no colo, dando graças a bom pai que ela ainda estava comigo.
Pois é, está liberdade terá um preço. O que fazer com o Gael quando ele adoecer e não puder ir para a escolinha, pois lá não são permitidas crianças com estes tipos de mazelas trasmissíveis??! E, quando não tiver mais a santa babá (aqui ela volta ao seu status-co de agraciada, bendita, linda, maravilhosa, stefani da minha vida). Ah, este quando começará na próxima segunda feira, amanhã será o último dia dela conosco.
Ai gente, parenteses, é este ar de despedida que está minha casa, dói o coração, meu, dela. Coisa triste mesmo, este menino vou a vida dela durante um ano, e derepente, assim, acaba!!! E assim ela vive a vida dela, 38 anos de encontros, despedidas e muitas lembranças. Não deve ser fácil.
Bem, ainda não tenho as respostas as várias perguntas feitas acima, mas, assim que for desvendando estes mistérios, serão informados.
Beijo grande!!
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